Nações

Alemães
Os alemães, opondo-se à etnia germânica geral, surgem no curso da Idade Média, sob a influência da união da Francia Oriental do século IX. O processo é gradual e carece de qualquer definição clara.
Depois da cristianização, a melhor organização da Igreja Católica Romana deu uma clara vantagem à expansão germânica ao custo dos eslavos, originando a campanha medieval “Drang nach Osten” (afã de ir rumo ao oeste). Ao mesmo tempo, inovações navais levaram à dominação alemã no comércio do Mar Báltico e da Europa Centro-Ocidental através da Liga Hanseática.
Ao longo das rotas comerciais, as estações de comércio hanseáticas tornaram-se povoados, onde a lei urbana alemã (Stadtrecht) foi editada pela grande presença de populações alemãs relativamente ricas e sua influência nos poderes globais. Isto significa que os povos que atualmente consideramos como germânicos possuem uma cultura comum e uma visão de mundo muito diferentes daquelas populações rurais periféricas, colonizadas no extremo norte da atual Alemanha, como Bergen (na Noruega), Estocolmo (na Suécia) e Vyborg (na Rússia).
Ao mesmo tempo, é importante notar que a Liga Hanseática não foi exclusivamente alemã, em qualquer sentido étnico.
Muitas cidades que se uniram à liga eram desligadas do Sacro Império Romano, que estava muito longe de ser inteiramente germânico, e certa quantidade delas não deve ser caracterizada como alemãs.
Somente no final dos século XV que o império alemão veio a ser chamado de Sacro IMpério Romano da Nação Alemã, e mesmo isso não foi exclusivamente alemão de modo algum, notadamente ao incluir uma numerosa minoria eslava.
A Guerra dos 30 anos, uma série de conflitos ocorridos principalmente na Alemanha, confirmou a dissolução do Sacro Império Romano, sendo que as guerras napoleônicas lhe deram seu golpe de misericórdia.

Unidade Especial:
Cavaleiro Teutão

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de ferro;
• Cavalaria 10% mais barata (incluindo Cavalaria Arqueira);
• Bônus de Comércio – comerciantes podem carregar 10% a mais de recursos (1.100, sendo 1.000 para outras nações), o coeficiente do mercado interno é de 0,03 (0,02 para outras nações), significando que, estando o Mercado em seu nível máximo, podem trocar 100 unidades por 75 unidades (100 por 50 para outras nações). Também podem fazer mais ofertas no mercado - outras nações podem fazer apenas 3 ofertas num Mercado de nível 1 e então mais uma a cada 5 níveis (que significa que 4 para o nível 6, 5 para o nível 10, etc.). Com este bônus haverá a possibilidade de uma outra oferta a cada 4 níveis, chegando-se ao máximo de 10 ofertas para o nível 10;
• Rouba 25% dos recursos escondidos no Abrigo.
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Árabes
Pesquisas arqueológicas revelam que é antiga a relação comercial entre o Iêmen e a África. Suspeita-se que antes de 1000 aC, a civilização árabe dividiu-se em zonas – Sheba (Sabá) e Himyar. Era quase impossível dominar a Arábia, graças ao seu ambiente natural que a protegia – o deserto.
Em 24 dC, Roma finalmente invadiu a Arábia e logo caiu, embora tenham estado na posse da parte norte de Hejaz por um longo tempo.
No Século 7º, depois que Maomé instituiu a religião Islâmica, a península permaneceu unida por um curto período. Seus descendentes ajudaram no cessar-fogo entre as nações árabes bem como a conquistar novas terras. Essas terras foram o norte da África, Ásia, Espanha e o sul da França, onde foram finalmente parados pelo governante francês Charles Martel em 732 e à leste de Bizâncio, em 750. As imensas expansões territoriais do Islã tornaram necessária a mudança do trono de Halif de Medina para Damasco.
Uma seita chamada KARMATHIANS tentou restaurar a união, mas no século 11, a anarquia novamente tomou conta.
Muitos anos se passaram na Guerra entre a Europa Cristã e os Árabes Muçulmanos quando finalmente em 1853 eles assinaram um tratado com a Inglaterra não atacar seus navios e para reconhecer a Inglaterra como potência superior no Golfo Pérsico.

Unidade Especial:
Mujahideen

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de comida;
• Infantaria 10% mais barata;
• Bônus de Comércio – comerciantes podem carregar 10% a mais de recursos (1.100, sendo 1.000 para outras nações), o coeficiente do mercado interno é de 0,03 (0,02 para outras nações), significando que, estando o Mercado em seu nível máximo, podem trocar 100 unidades por 75 unidades (100 por 50 para outras nações). Também podem fazer mais ofertas no mercado - outras nações podem fazer apenas 3 ofertas num Mercado de nível 1 e então mais uma a cada 5 níveis (que significa que 4 para o nível 6, 5 para o nível 10, etc.). Com este bônus haverá a possibilidade de uma outra oferta a cada 4 níveis, chegando-se ao máximo de 10 ofertas para o nível 10.
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Bizantinos
”O Império” - ou Bizâncio - é o termo convencionalmente usado desde o século 19 para descrever a parte do império romano que falava a língua grega na Idade Média, centralizada em torno de sua capital, Constantinopla. “O Império” também é conhecido como o Império Romano Oriental, embora este nome seja mais comumente utilizado quando se refere à época anterior à queda do Império Romano Ocidental.
Durante grande parte da sua história este foi conhecido por muitos dos seus contemporâneos ocidentais como o “Império dos Gregos”, devido à predominância da língua, cultura e população gregas. Para seus habitantes, o Império era simplesmente o Império Romano, cujos imperadores mantiveram-se romanos ininterruptamente.
No mundo islâmico, foi conhecido principalmente como Roma. Não há consenso sobre quando exatamente o período bizantino da história romana começou. Muitos consideram o Imperador Constantino I (306-337 dC), como o primeiro "Imperador Bizantino". Foi ele quem deslocou a capital imperial no ano de 330 de Roma a Bizâncio, conhecida por Constantinopla ou Nova Roma.
Alguns remontam o início do Império ao reinado de Teodósio I (379-395 dC) e a implantação oficial do Cristianismo em substituição à religião pagã romana; outros a partir de sua morte em 395, quando a divisão política entre o Oriente e o Ocidente tornou-se permanente.
Outros fixam este início ainda mais tarde, em 476 dC, quando Rômulo Augusto, tradicionalmente considerado o último imperador ocidental, foi deposto, deixando o imperador da parte Greco-Oriental como única autoridade imperial.
Outros apontam para a reorganização do império no tempo de Heráclito (620 dC.), quando os títulos e costumes latinos foram oficialmente substituídos pelas gregas. Em todo caso, a transição foi gradual e por volta de 330 dC, quando Constantino inaugurou sua nova capital, o processo de helenização (tornar-se grego) e aumento da cristianização já estava em andamento.
O Império é geralmente considerado como extinto após a queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453, ainda que o domínio grego tenha continuado por áreas do território imperial por muitos outros anos, até a queda de Mystras, em 1460, e Trebizond em 1461.

Unidade Especial:
Monge

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de madeira;
• Arqueiros 10% mais baratos;
• Possibilidade de curar 150 soldados feridos ou mais no campo de batalha (200 ou mais para outras nações).
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Britânicos
Após a retirada da legião romana para a Gália (hoje França) cerca de 400 aC, as ilhas britânicas caem em uma era de trevas. A cultura britânico-romana desapareceu quase que instantaneamente após uma série de invasões bárbaras. Os celtas vindos da Irlanda (uma tribo celta chamada SCOTTI deu o nome da parte norte da ilha principal - Escócia), os Saxões e os nômades que vieram de terras alemãs, além dos Frísios, que viviam onde atualmente é a Holanda, e os Jutos, vindos das terras dinamarquesas.
Até 600 aC a maior parte do território é governado por saxões e pelos nômades. Até 800 aC, apenas Gales, Escócia e Cornualha ocidentais continuam sendo território dos Celtas.
Os novos habitantes são os anglo-saxões, chamados assim por causa de sua terra, a Inglaterra (terra de um ângulo). Em 865 a paz da Inglaterra foi perturbada - vikings dinamarqueses que atacaram a França e a Alemanha e possuíam um enorme exército, agora voltavam seu olhar para as ilhas britânicas. A maioria dos reinos anglo-saxões caiu ou se renderam e apenas um remanesceu – a terra ocidental dos saxões governada por Alfred e salva pela elevada moral do exército conquistada ao longo dos anos.
Em 954 depois de muitos anos de domínio dinamarquês sobre as ilhas, o último rei Viking foi finalmente derrotado e a Inglaterra foi unificada pela primeira vez por um rei.
Em 1066, houve uma furiosa batalha sobre o trono inglês que finalmente chegou ao fim e William assumiu o trono da Inglaterra pelos dois anos seguintes.
De 1337 a 1453, a Guerra dos 100 Anos entre Inglaterra e a França dominou o cenário. A guerra começou porque o rei Inglês William queria o trono francês. A independência escocesa era também um objetivo da guerra.
O maior problema dos franceses eram os arqueiros ingleses que atacavam quantias imensas de soldados muito bem protegidos com pesadas armaduras. Os Ingleses não cessavam a guerra e os franceses começaram a virar o jogo graças a uma camponesa chamada Joana D'Arc, que inspirou o exército, e finalmente os franceses puseram um fim às batalhas com a tomada de Bordeaux em 1453.

Unidade Especial:
Baterista

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de ouro;
• Máquinas de cerco 10% mais baratas;
• O armazém tem capacidade 10% maior.
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Búlgaros
O período compreendido entre os séculos VII e VIII foi de grande importância para a Bulgária medieval. Khan Asparuh foi o primeiro a derrotar os Bizantinos e levar a Bulgária tornar-se um estado unificado em 681 dC. Esta foi a estrutura política "bárbara" mais estável do sudeste europeu e foi baseada no pacto entre búlgaros e eslavos sobre uma confederação mútua.
No fim do século VII, um outro reino chamado “Bulgária” apareceu no mapa da Macedônia, os da dinastia búlgara Kubert. Em pouco tempo os Khans Búlgaros tornaram-se a principal potência da península.
Durante o dominío do Khan Tervel a Bulgária realizou progressos notáveis ao criar sua própria política e vinculá-las com as dos bizantinos. Em 718 dC, Tervel lutou contra os árabes nos portões de Tzarigrad, desta maneira protegendo toda a Europa de uma invasão islâmica.
Nas décadas seguintes vários grandes líderes e políticos passaram pelo trono da Bulgária. Essa foi a dinastia de Khan Krum (803-814 dC), que governou a Bulgária até que os bizantinos os escravizaram. Sob esta liderança, a Bulgária se tornou uma verdadeira monarquia medieval.
A única coisa que os separava do resto da Europa era a sua religião, até que o Knqz Boris I converteu a nação ao Cristianimo em 865 dC.

Unidade Especial:
Padre Tangra

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na prdução de ouro;
• Arqueiras 10% mais baratas;
• Possibilidade de curar 150 soldados feridos ou mais no campo de batalha (200 ou mais para outras nações).
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Francos
Os Francos originaram-se de confederações instáveis de tribos germânicas ocidentais, que se dividiram entre os francos sálios, vivendo próximo ao mar, e os francos ripuários, que viviam ao longo do rio Reno.
Os sálios, proeminentes posteriormente dentre as tribos, foram um povo que falavam um “proto-alemão” (antigo dialeto franconiano).
Os Francos apareceram primeiramente na história por volta de 260 dC. Algumas vezes, os francos aliavam-se com tribos de língua não francesa-arcaica, como os frísios e ocasionalmente os saxões. Eles não eram originalmente agrupados em uma tribo, mas como os outros bárbaros, eles pertenceram a grupos bem menores que se juntavam em constantes mudanças confederativas.
A maioria dos francos vivia na fronteira norte do Reno sobre a ilha dos Batavos, em uma região chamada, em latim panegírico, de "Francia". Eles exerceram pressão constante sobre as fronteiras romanas, mas também serviram ao exército romano, elevando-se suas patentes com o tempo, culminando com a ascensão do General Arbogastes, no final do século IV. Eles lentamente substituíram os Batavos em suas terras nativas e, de acordo com Ammianus Marcellinus, expandiram seu território em solo romano para o delta do rio Scheldt, onde os sálios bloquearam os suprimentos de grãos para o exército romano.
Com invasões posteriors lideradas pelos sálios Chlodio e Childeric, seguiram para a nascente do Scheldt, se instalando em torno de Tournai, de onde estes sálios finalmente conquistaram o exército romano, que era apoiado por outros francos.
A Dinastia Merovíngia, de Childeric, uniu todos os francos na Gália e lentamente expandiu sua influência a outros territórios, até que uma nova Dinastia, a Carolíngia, assumiu, conquistando a maior parte da Europa ocidental.
A posição geográfica da “Francia” moveu-se junto com os francos, até que, por volta do ano 1.000 dC, veio a ser conhecida como a França que conhecemos atualmente. Mas um grande número de francos também viveu no leste da “Francia”, que mais tarde desenvolveu-se na Alemanha. Estes francos preservaram mais de suas raízes germânicas, enquanto que o francos da Francia se identificava muito mais com a população indígena. Por conta da similaridade dos nomes, frequentemente os francos são incorretamente associados com a França do que com a Alemanha ou a Holanda.

Unidade Especial:
Bárbaro

A nação recebe os seguintes bônus:
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• Rouba 25% dos recursos escondidos no Abrigo.
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Japoneses
O período Kamakura, de 1185 a 1333 dC, é o que marca o governo Shogun, e a transição à era medieval nipônica, um período de aproximadamente 700 anos no qual o imperados, a corte e o tradicional governo central foram deixados intactos, embora relegados a funções ceremoniais.
Os attunsos civis, militares e judiciais eram controlados pela classe dos samurais (Bushi), os mais poderosos dentre aqueles que eram, de fato, o governador nacional, o shogun. Este período no Japão difere do antigo sistema shōen em sua difundida ênfase militar.
Em 1185, Minamoto no Yoritomo derrotou seu clã rival, Taira, e em 1192 dC, Yoritomo nomeou Seii Tai-Shogun como imperador; estabelecendo uma base de poder em Kamakura. Yoritomo governou como o primeiro de uma linhagem de shoguns Kamakura. Entretanto, depois da morte de Yoritomo, outro clã de guerreiros, o Hōjō, assumiu a função de regentes aos shoguns. Samurais japoneses abordaram navios mongóis em 1281 dC.
Um evento traumático foram as invasões mongóis no Japão entre 1272 e 1281 dC, nas quais imensas quantidades de forças mongóis, com tecnologia naval e de armamento superiores, tentaram uma invasão em larga escala das ilhas japonesas.. Um famoso tufão, conhecido como “kamikaze” (“vento divino” em japonês), teria sido o responsável pela devastação de ambas as forces de invasão mongóis, embora alguns estudiosos afirmem que as medidas de defesa que os japoneses fizeram na ilha de Kyūshū teriam sido adequadas para repelir os invasores. Embora os japoneses tenham tido êxito em parar os mongóis, a tentativa de invasão teve repercussões locais devastadoras, que levaram à extinção do shogunato Kamakura.
O período dos Kamakura terminou em 1333, com a destruição do shogunato, seguindo-se um curto restabelecimento do governo imperial (a restauração Kenmu) sob o manto dos imperadores Go-Daigo, seguidos de Ashikaga Takauji, Nitta Yoshisada e Kusunoki Masashige.

Unidade Especial:
Samurai

A nação recebe os seguintes bônus:
• Bônus de Comércio – comerciantes podem carregar 10% a mais de recursos (1.100, sendo 1.000 para outras nações), o coeficiente do mercado interno é de 0,03 (0,02 para outras nações), significando que, estando o Mercado em seu nível máximo, podem trocar 100 unidades por 75 unidades (100 por 50 para outras nações). Também podem fazer mais ofertas no mercado - outras nações podem fazer apenas 3 ofertas num Mercado de nível 1 e então mais uma a cada 5 níveis (que significa que 4 para o nível 6, 5 para o nível 10, etc.). Com este bônus haverá a possibilidade de uma outra oferta a cada 4 níveis, chegando-se ao máximo de 10 ofertas para o nível 10;
• Infantaria 10% mais barata;
• +10% a mais na produção de comida.
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Lituanos
A Lituânia foi mencionada pela primeira vez em 1009, formou um estado em torno de 1183, e desenvolveu um poderoso império no século XIV.
Ela sobreviveu e ganhou força na luta constante com os Cavaleiros Teutões, apoiados por quase toda a Europa católica, as hordas tártaras e moscovitas da Rússia. Em 1386, os nobres poloneses tinham um governante pagão eleito da Lituânia - Jogaila (Jagiello), Rei da Polônia, que foi convertido ao Cristianismo. Ele também converteu a Lituânia ao cristianismo um ano mais tarde. Isto criou os alicerces necessários para uma futura união entre a Polônia e da Lituânia. Os sucessores de Jogaila tiveram sucesso em expandir sua influência política através do século XV.
No final da Idade Média, quase a totalidade da Europa Central foi governada pela dinastia de origem lituana - os Jagiellonianos. As terras dos três irmãos Jagiellonski (Wladislas, o Rei da Boemia e da Hungria, João Alberto, Rei da Polônia e Alexander, o Grão-Duque da Lituânia) formaram um sistema político próprio, que existiu de 1492 a 1526.

Unidade Especial:
Senhor da Guerra

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de comida;
• Infantaria 10% mais barata;
• Capacidade de armazenamento 10% maior;
• Rouba 25% dos recursos escondidos no abrigo.
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Mongóis
O império mongol – séculos XIII a XIV – espalhou-se desde o leste europeu até ao longo de toda a Ásia. É o império com maior extensão territorial contígua na história mundial. Ele surgiu da unificação dos mongóis com tribos turcas na atual Mongólia, e cresceram através das invasões, depois que Genghis Khan foi nomeado como líder de todos os mongóis em 1206. Sua imensa extensão territorial foi do rio Danúbio ao mar do Japão (ou mar leste) e do Ártico ao Camboja, cobrindo 33 milhões de quilômetros quadrados, ou 22% de todo o território mundial, mantendo influência sobre mais de 100 milhões de pessoas. É frequentemente identificado como o “império mongol mundial”, por ter-se espalhado na maior parte da Eurásia. Como um resultado das conquistas imperiais e impactos políticos e econômicos na maior parte do velho mundo, suas guerras com outras grandes potências da África, Ásia e Europa, deu-se o que se acredita ter sido uma “guerra mundial dos tempos antigos”. Diante das novas tecnologias mongóis, várias matérias-primas e ideologias foram disseminadas ao longo da Eurásia.
Entretanto, o império começou a dividir-se, seguindo-se a guerra da sucessão em 1260-1264 dC, com a “horda dourada” e o “khanato Chagatai”, que eram, de fato, independentes e que recusavam a aceitar Kublai Khan como Khagan. Na época da morte de Kublai Khan, o império mongol já estava dividido em quarto khanatos (ou impérios) distintos, cada qual perseguindo seus próprios interesses e objetivos. Mas o império mongol, como um todo, permaneceu forte e relativamente unido. Os grandes Khans da Dinastia Yuan assumiram o pepel de imperadores chineses e fixaram sua capital em Khanbaliq (atual Pequim) da antiga capital mongol Karakorum. Embora outros khanatos os tenham aceitado como seus soberanos e enviado tributes e algum apoio após o tratado de paz de 1304 dC, os três khanatos ocidentais estavam virtualmente independentes, e cada um deles continuou seus próprios processos de separação em direção a Estados soberanos. Por fim, os mongóis governaram na queda da China, em 1368 dC, embora a Dinastia Genghisid Borjigin tenha sobrevivido na Mongólia até o século XVII.

Unidade Especial:
Khan Guard

A nação recebe os seguintes bônus:
• Rouba 25% dos recursos escondidos no abrigo.
• Dano 20% maior contra as muralhas.

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Poloneses
A única fonte escrita para a história gótica recente é a “Gética, de Jordanes” (concluída em 551 dC), uma compilação dos doze volumes perdidos da história dos góticos escritos na Itália por Cassiodorus por volta de 530 dC. Jordanes pode nem sequer ter tido o trabalho a mão para consultar, sendo que estas informações precoces devem ser tratada com cautela.
Cassiodorus estava bem situado para escrever dos godos, já que era um ministro indispensável de Teodorico, o Grande, que aparentemente já tinha ouvido alguma canção gótica que contava a estória das suas origens tradicionais.
Vários historiadores, incluindo Peter Heather e Michael Kulikowski, argumentam que a Gética de Jordanes apresenta uma genealogia fictícia de Teodorico e uma história fictícia dos godos para antigos fins de propaganda, lançando dúvidas sobre a origem escandinava, sobre as supostas dinastias reais, e sobre o suposto Reino de Ermaneric, do século IV.
Outras fontes importantes para a história gótica incluiram Ammianus Marcellinus ("Historiae”), mencionando o envolvimento gótico na guerra civil entre os imperadores Procópio e Valente (365 dC) e recontando a crise dos góticos refugiados de 376-382 dC, e “Procopius” (de Bello Gothico), descrevendo guerra gótica de 535-552 dC.
De acordo com a Jordanes, os godos originaram-se na Escandinávia (Scandza). O seu local de origem mais específico foi provavelmente Gotland (possivelmente Gotaland – na atual Suécia). Eles teriam se separado em tribos com maiores afinidades entre si, os Gutar (Gotlanders) e talvez os Gotar (Geats, referindo-se Jordanes como os Gautigodos e Ostrogodos), que são por vezes incluídos no termo godos, no século I (mas a Gutasaga deixa aberta a possibilidade de um contato de longa duração). Eles migraram do Sudeste, ao longo do Vístula durante o século III (fonte: “Gothiscandza” de Jordanes; ver “cultura Wielbark”), fixando-se em Scythia, que eles chamavam Oium (terras aquáticas), desde o século III (ver “cultura Chernyakhov”, op. cit.).
De acordo com o lendário conto da saga Hervarar, a capital deste reino foi Arheimar, no Dniepr.
Um dos mosaicos escavados no chão do Grande Palácio de Constantinopla - e datado do reinado de Justiniano I – presume-se a representação da conquista de um rei gótico (godo). Embora muitos dos combates nômades que os acompanharam se provarem mais sangrentos, os godos eram temidos porque os capturados que tomou em batalha foram sacrificados ao seu deus da guerra, Tyz, sendo os braços destes capturados pendurados em árvores como oferenda. Seus reis e sacerdotes vinham de aristocracias distintas e seus reis míticos dos tempos antigos eram honrados como deuses. No século III, os godos dividiram-se em pelo menos dois grupos, os Thervingi e os Greuthungi.
Os Thervingi lançaram uma das maiores invasões bárbaras do império romano em 263 dC, saqueando Bizâncio em 267 dC. Um ano depois, eles sofreram uma derrota devastadora na batalha de Naissus e foram exilados ao longo do rio Danúbio por volta de 271 dC. Este grupo então fixou-se ao norte do Danúbio e estabeleceu um reino independente centrado na abandonada província romana de Dacia.
Tanto os Greuthungi quanto os Thervingi tornaram-se fortemente “romanizados” durante o século IV pela influência comercial com os Bizantinos, e por sua filiação numa aliança militar centralizada em Bizâncio, a fim de ajudarem-se militarmente. Eles converteram-se ao arianismo durante este período. A dominação dos Hunos do reino Ostrogodo iniciou-se na década de 370 dC, e sob pressão dos hunos, o rei Therving, Fritigern, em 376 dC solicitou a Valente, o Imperador romano oriental, autorização para permanecer com seu povo na porção sul do rio Danúbio.
Valente assim o permitiu, e até ajudou os godos a atravessarem o rio, provavelmente na fortaleza de Durostorum, mas depois que surgiu a escassez causada pela Guerra Gótica (376-382 dC) irrompidos, e que Valente foi morto na Batalha de Adrianopla. Os visigodos, sob Alarico I, saquearam Roma em 410 dC.
Honório concedeu Aquitania aos visigodos, de onde derrotaram os Vândalos e, por volta de 475 dC, governou dominou a maior parte da Península Ibérica. O Ostrogodos, enquanto isso, libertaram-se do governo do hunos, seguindo-se a batalha de Nedao, em 454 dC. A mando do imperador Zeno, Teodorico o Grande conquistou toda a Itália a partir de 488 dC.
Os godos foram brevemente reunificados sob uma coroa no início do século VI sob Teodorico o Grande, que se tornou regente do reino visigodo após a morte de Alarico II na batalha de Vouille, em 507 dC. Procópio, de acordo com o que registrou nesta época, atribuiu ao nome “visigodo” o significado de "godos ocidentais", e ao nome “ostrogodo” o de “godos orientais”, que correspondia à distribuição, à época, do reino dos godos. O reino ostrogodo persistiu até 553 dC, sob regência de Teia, quando a Itália rapidamente caiu sob o domínio bizantino, que culminou na conquista de Langobards, em 568 dC.
O reino visigodo durou mais tempo, até 711 dC, sob regência de Roderic, quando ele teve de ceder à invasão Umayyad da Andaluzia.

Unidade Especial:
Huskarle

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de ferro;
• Infantaria 10% mais barata;
• Capacidade de armazenamento 10% maior.
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Russos
A história da Rússia começa com as dos eslavos orientais. O primeiro estado eslavo oriental, Kievan Rus', adotou o cristianismo do império bizantino em 988 dC, iniciando a síntese das culturas bizantina e eslava que definiram a cultura russa para o milênio seguinte. Em última instância, como um estado desintegrado, Kievan Rus finalmente sucumbiu aos invasores mongóis na década de 1230. Durante este tempo, um certo número de magnatas regionais, em particular Novgorod e Pskov, lutaram para herdar o legado cultural e político de Kievan Rus.

Unidade Especial:
Torre de Cerco

A nação recebe os seguintes bônus:
• +10% a mais na produção de madeira;
• Máquinas de cerco 10% mais baratas;
• Capacidade de armazenamento 10% maior;
• Rouba 25% dos recursos escondidos no abrigo.

 

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